domingo, 29 de novembro de 2015

Soro fisiológico no cabelo é aposta dos famosas! Descubra porque? Clique para ver

Soro fisiológico no cabelo é aposta dos famosas!

 Para deixá-lo mais brilhoso.

Truque de beleza e que algumas famosas ja adquiriu como Juliana Paes, em uma entrevistas atriz revelou que usa sim soro fisiológico nos cabelos, após o banho, ela recebeu a dica da sua amiga Cléo Pires que afirma que o uso do produto das um balanço suave para seus cabelos e muita suavidade.

Será mesmo que soro no cabelo funciona?
Segundo Tatiana Steiner, dermatologista e assessora do Departamento de Cabelos e Unhas da Sociedade Brasileira de Dermatologia, (SBD), o soro fisiológico no cabelo pode ajudar a regular o pH , apesar de não ser um produto específico para esses cuidados.
“Ele não invalida o uso de produtos apropriados a cada tipo de cabelo”, explica a profissional.
Sem substâncias específicas para tratar e proteger as , a composição do soro ajuda a fechar as cutículas dos fios. A aplicação, de acordo com a dermatologista, é feita com as mãos, após a lavagem.
“É apenas uma alternativa que pode contribuir em algumas situações, mas não necessariamente trará resultados efetivos ”, alerta Tatiana.
O soro fisiológico pode ajudar, mas não é ideal. 

- Use shampoos e cremes próprios para seu tipo de cabelo, pois só assim as necessidades individuais serão supridas.

Sobreviventes do incêndio na Boate Kiss vivem com sequelas! Clique para ver

Sobreviventes do incêndio na Boate Kiss vivem com sequelas! 

Noticia retirada do portal fantástico da globo
Foram mais de 800 pessoas que se envolverão na tragédia de Santa Maria e ainda vivem o trauma da noite. Muitos jovens ainda vivem as escondidas, já se passou mais 2 dois anos , Aonde foram 242 mortes e até hoje ninguém pagou as consequências.

Disse a mãe de uma das jovens  que infelizmente não sobreviveu ao acontecido em uma entrevista para  o fantástico: " A impressão que eu tenho é que eu vou olhar pra rua e vou ver ela chegando." Diz Marilene dos Santos, mãe de uma das vitimas.
 Uma outra mãe que está sentindo a perca da filha contou: "Eu não consigo dirigir mais no movimento, quando tem muito carro. Se eu vejo barulho de sirene, ambulância, alguma coisa, eu passo mal." Mãe: Teresinha Chagas

Juliano, sobrevivente: São uns sonhos bem fortes assim, não acreditava naquilo ali.
Fantástico: Sonhos envolvendo morte e incêndio?
Juliano: Morte. Eu vi coisa que eu não vi na hora lá.

Os ecos de uma noite terrível: “As vozes, as vozes. De pedido de ajuda, de choro, enfim, de desespero”, conta Camille Kirinus Reghelin.

“A pessoa pode ter uma revivência, um flash back dessas alucinações. São vozes que ficaram na memória de forma traumática e que, em determinados momentos, ainda a atormentam”, diz o psiquiatra Gustavo Salvati.

Dois anos depois, uma fachada lacrada e vigiada é apenas a lembrança mais visível das dores de que a cidade ainda tenta se curar.

“Esses filhos, esses jovens, não eram filhos apenas destas famílias, eram filhos e habitantes de Santa Maria. Eles estudavam na cidade, eles locavam imóveis, eles faziam compra no comércio”, comenta o psicanalista Volnei Antônio Dassoler.

Foi na madrugada de 27 de janeiro de 2013. Um domingo. A maior tragédia da história do Rio Grande do Sul. O incêndio da Boate Kiss matou 242 jovens.

No mesmo dia, em meio ao caos e à comoção, começava a ser montado um atípico serviço de saúde em que os profissionais tinham de lidar com sua própria perplexidade.

“Quando aconteceu o desastre, nós nos vimos atordoados sem ter muitas direções de como seguir”, lembra Volnei.

A experiência acumulada por centenas de profissionais em dois anos de atendimento a parentes de vítimas e sobreviventes resultou no Acolhe, um serviço público de saúde mental como nenhum outro.

“A gente tinha pouca literatura sobre um desastre humano. Foi um conhecimento construído a partir da prática de outras experiências”, conta o psiquiatra Gilson Mafacioli.
Entre as estratégias, reuniões informais de parentes das vítimas, onde há busca de conforto em quem se reconhece na mesma dor.

“Eu fico com saudades de estar com eles. Como se eles me aproximassem do meu filho até mesmo”, diz Marise Dias, mãe de uma vítima.
Sem que haja nenhuma condenação dois anos depois do incêndio, a queixa maior é pela demora do julgamento.

“Nós somos seres iguais e individuais. Cada um tem sua crença, cada um pensa de uma forma. Um quer Justiça, o outro não quer. Ao mesmo tempo que você não quer Justiça, você não pode dizer que eu não posso procurar. Sou um cidadão, pago minhas contas, não devo nada a ninguém. Então eu vou cobrar Justiça”, explica o pai de uma vítima, Sérgio da Silva.
Apesar disso, o Acolhe reúne pequenas vitórias entre os quase mil pais, mães e irmãos das vítimas.

“Conseguiram retomar sua rotina. Trabalham, estudam, viajam, namoram, saem, criam seus filhos, casam. Mas isso ainda é feito, por muitos, com um certo peso, com um certo fardo”, conta Volnei.

O fardo de Sérgio é brigar por Justiça. Consertar carros ajuda a ocupar a cabeça. Mas a pergunta de um cliente o tirou do sério: “Aonde é que nós queríamos chegar com isso? Eu disse assim: Se tu tivesses perdido um filho, tu ias saber, eu disse para ele”, conta Sérgio Soares.

A última lembrança da filha são as fotos que ela mesma tirou dentro da boate minutos antes de morrer. Sérgio e a mulher não abrem mão da visita ao Acolhe.

Fantástico: Toda semana?
Marilene de Oliveira dos Santos: Toda semana. Se não fosse, para mim, psicólogo e psiquiatra, acho que eu não tava aqui.

Livrar-se da sensação de apatia exigiu esforço tremendo de Teresinha Chagas: “Parece que eu tava dentro de uma caixa de vidro. Eu via as pessoas, eu via tudo passar, e parecia que eu não tava ali, dentro do mundo.”

Com a ajuda do psiquiatra, ela passou a lidar de outra forma com a memória do filho:

“Eu estou pela metade de mim. Mas eu acho que eu ainda estou aqui, eu estou vivendo, eu preciso fazer alguma coisa por mim, pela minha vida, pela vida das pessoas que estão ao meu lado.”, resume.

Mas se os parentes das vítimas procuram ajuda, falar com um sobrevivente é tarefa dificílima.

Manoela Lüdtke: Sim, eu sei que é difícil para vocês. Então está bem, não tem problema. Um abraço então, até sexta. Um abraço. Tchau.
Fantástico: Ele não quer?
Manoela: Não. Ele não quis. Ele disse que é uma história bem difícil pra família dele e ele prefere não se expor agora.


“Não se mostram, não falam que são sobreviventes, e eles não conseguem se expor na cidade. Porque, às vezes, as perguntas, ou a comoção, ou os colocarem no lugar de vítima acaba sendo muito invasivo”, explica a psicóloga Maria Luiza Pacheco.

A estratégia do Acolhe foi mapear todos os sobreviventes: 866 foram identificados; 469 foram localizados. Ainda que não queiram ajuda, o serviço já sabe onde cada um deles mora. Se mudarem de ideia, podem ser imediatamente atendidos pelas Unidades de Saúde Básica de cada bairro.

Essa equipe de agentes de saúde pertence a uma unidade de atendimento da periferia de Santa Maria responsável pelo acompanhamento de dez sobreviventes. O papel dela é ver como eles estão. É um trabalho difícil, que encontra muita resistência, mas a orientação é respeitar o direito que essas pessoas têm de, inclusive, não se submeter a tratamento algum.

Mas se há recusa, há também adesão e cura. Juliano e a namorada estavam na boate na noite do incêndio. Cada um encara de um jeito.

Fantástico: Você acha que ela lida com isso tão bem quanto você?
Juliano da Silva, sobrevivente: Olha, eu acho, é que ela é muito fechada, sabe? Ela não é muito de falar, ela não gosta. Nem de ir nesses locais, assim, às vezes tem missa, dos familiares que perderam, ela não gosta de ir porque é triste.

Juliano estuda e trabalha. Passou quase dois meses no hospital. A terapia o fez aceitar as queimaduras de seu corpo.

Fantástico: Tem gente que não gosta de mostrar. Muitos dos queimados botam camisa de manga comprida. Você não. Está usando, normal, manga curta.
Juliano: É, eu até tenho a opção de fazer a cirurgia pelo hospital lá. Mas eu optei por não fazer. É uma opção de estética. Não me incomodo nada.

Camille Kirinus Reghelin ficou em coma e teve lesões pulmonares. “Existe um divisor de águas, da Camille antes e depois da Kiss”, diz.
A Camille de depois sente até hoje os efeitos da fumaça tóxica. “Deixa eu respirar um pouquinho”, pede.

Mas o pior para ela, era enfrentar o pânico de lugares fechados. “Eu queria interromper aquele sofrimento. E eu reconheci que sozinha eu não ia conseguir”, conta.

Procurou o Acolhe, fez terapia. Mas o grande teste foi a câmara escura de uma aula da faculdade de biomedicina.

“Eu fiquei com muito medo de entrar. Mas eu pensei: se eu não encarar isso eu não vou seguir adiante. E eu pensei: a minha vida não pode parar. Lá dentro, nos primeiros momentos, eu senti todo aquele medo, aquele pavor. Mas depois foi amenizando, e eu consegui racionalizar, consegui pensar: não, eu estou na minha aula, eu quero me formar, e eu preciso fazer essa disciplina. E eu enfrentei. E aquilo me ajudou muito. E aquilo, eu decidi, depois que eu saí daquela aula, eu decidi que eu ia fazer isso com tudo, todos os desafios que viriam. Encarar, fechar os olhos e enfrentar”, conta Camille.

Na faculdade inteira, teve a solidariedade dos colegas, até o dia da formatura.

“Foi muito emocionante! Eles foram mais que amigos, foram irmãos”, conta Camille.

Camille já está trabalhando como biomédica. A história dela e dos outros pacientes do Acolhe vão virar um livro que será publicado no fim do ano e que vai servir de referência para tratamento de vítimas de tragédias.

“Como se trabalhar, como se produz conhecimento, e como se produz vida a partir de algo tão difícil que é a morte,” resume a psicóloga Maria Luiza Pacheco.

“O que aconteceu ninguém vai esquecer. As perdas, as pessoas, não, isso nunca será esquecido. Mas o sentimento que tu tens pode ser transformado,” conclui Camille.







sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Sobrevivente do incêndio na boate Kiss dá a luz gêmeos em Santa Maria! Clique para ver

Sobrevivente do incêndio na boate Kiss dá a luz gêmeos em Santa Maria.


Michele Pereira dos Santos teve diversas complicações na gravidez e seus filhos gêmeos nasceram de 35 semanas.
Michele tem 37 anos e deu a luz a lindos gêmeos a surpresa foi demais, que deixou ela e o marido bobos de tanta alegria.
A maternidade veio como um alento ao coração de Michele, que é uma das sobreviventes da tragédia da Kiss, ocorrida em janeiro de 2013. Na época, ela precisou ficar internada alguns dias em observação por conta de problemas pulmonares. A perda de uma amiga, que fazia companhia na noite do incêndio, também mexeu com o psicológico. Mas passados dois anos, uma nova etapa traz alegria de volta à vida.

Ela ainda diz que: É uma alegria imensa, um presentão.

Ela não poderia estar mais feliz né gente.. ;')


Veja como o dinheiro pode ser a fórmula secreta da beleza!Clique na imagem

Veja como o dinheiro pode ser a fórmula secreta da beleza!

O dinheiro pode até não trazer felicidade, mas traz muitas coisas, como a beleza por exemplo.
O dinheiro para alguns famosos trouxe foi beleza, e olha a diferença de cada um deles.
 

Claudia Leite o antes e o depois da famosa.

 Pitty o antes e o depois.
Reinaldo Janequine o antes e o depois
 Cléo Pires o antes e o depois

 Valesca a funkeira :o que diferença

Olha ai gente o famoso Cristiano Ronaldo.




UM SIMPLES TESTE DE INTELIGENCIA Clique para ampliar

UM SIMPLES TESTE DE INTELIGENCIA

UM SIMPLES TESTE DE INTELIGENCIA Oi gente bonita! Como estão vocês queridos? Desafios são sempre bem-vindos, não é mesmo? Por isso vos trago mais um desafio, dessa vez bem simples, para resolver esse desafio você precisa ter uma boa observação. Você é bom em observação? Se sim esse desafio é moleza para você. Eis que no desafio apresenta-se “6+4=210”, “9+2=711”, 8+5=313” e eis a questão “5+2=?”. Se 6+4=210, significa que primeiro subtraiu os valores “6-4=2”. E o segundo resultado, o dez, significa que os valores têm que ser somados “6+4=10”, sendo assim o resultado 210 é relativamente correto, e assim segue nas outras “9-2=7” e “9+2=11”, resultando em 711. “8-5=3” e “8+5=13”, resultando em 313. Deixando claro que “5+2=37”, pois “5-2=3” e “5+2=7”. teste de inteligencia

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

A dor da perda clique e compartilhe.

                        A dor da perda!




É um caminho inevitável. Temos todos, um dia ou outro, de uma forma ou de outra (e geralmente de várias formas mesmo), que viver isso. Não porque é uma fatalidade do destino, mas porque faz parte da vida.
E cada um de nós vive, mesmo se de maneira dolorosa igual, de um jeito diferente as diferentes perdas pelas quais temos que atravessar. 
A pior de todas, é quando alguém que a gente ama morre. Esse é um sentimento de perda irreparável. Um amigo não vale pelo outro, um irmão não vale pelo outro e nada no mundo poderá substituir nossos pais. Tenho uma amiga sábia que diz que "nunca somos velhos o suficiente para ficarmos órfãos." E ela tem razão. E mesmo se o tempo aplaca essa dor, sempre vai ficar dentro da gente aquele sentimento indecifrável de vazio. É a ideia do "nunca mais ver" que dói mais. E quando esta se une à ideia de não termos feito algo mais, não termos dito algo mais, ainda é pior. 
Outra dor de perda é quando a pessoa que se ama se vai. Nesse caso existe uma mistura de dor de orgulho e dor de medo de se ficar sozinho, muitas vezes porque o que existia não era realmente amor, mas uma dependência emocional do outro. Dor de orgulho, porque ninguém nessa vida foi feito pra perder. Dor de ter sido deixado, dor de rejeição, que chega a doer até fisicamente. Não adianta dizer nesse momento que "quando se perde um ônibus vem dez atrás", porque a pessoa vai te dizer que o que perdeu era justamente aquele que queria. Mas quando o tempo cura essa ferida (e o tempo cura todas as feridas!) e o coração começa a bater mais forte por outra pessoa, aí então a gente esquece. E ninguém precisa ter medo de ficar sozinho, pois só vai ficar sozinho quem não se abrir a novas possibilidades.
E com isso tudo, o que é preciso mesmo é que aprendamos o sentimento de aceitação. Não passiva, de se deixar levar. Mas aquela de quando se sabe que vai se viver o inevitável, de viver isso da melhor maneira possível. Nenhum de nós está preparado pra isso, mas sabemos que é a vida.
E não deixar que a dor do orgulho possa impedir que vivamos, isso é importante. Alguém me contou recentemente que sofreu dois anos por ter perdido um amor e depois é que reconheceu que o sofrimento não era realmente de amor, mas do orgulho de ter sido deixado. Uma vez reconhecido isso, ele deu um passo à frente e encontrou aquela que hoje em dia é sua esposa, que portanto já fazia parte do grupo que conhecia e freqüentava. É preciso muita sabedoria para se tirar a venda do orgulho dos olhos.
 Fazer com que os que amamos saibam disso é uma maneira de se preparar a viver diferente a perda, se esta se der. É preciso dar de si mesmo enquanto se pode. É preciso evitar o "ah, se eu soubesse" e "ah, se eu pudesse voltar" do futuro. É preciso oferecer flores enquanto se pode vê-las e senti-las.
Se você gosta de alguém, diga, demonstre. Nem todo mundo sabe adivinhar. Transforme em gestos e palavras tudo aquilo que se passa no seu coração.
 Vive muito melhor dor de perda quem sabe que fez a sua parte. Ainda vai doer, mas de 

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Programa de TV faz brincadeira de mal gosto com menina de 10 anos!

Programa de TV faz brincadeira de mal gosto com menina de 10 anos!

Pequena menina de apenas 10 anos é uma cantora , e foi alvo de uma brincadeira de mal gosto por um programa de tv, aonde participava do programa para os dia das mães.
O programa já é igual os do Brasil, ela foi contando a história de vida, o sofrimento que já passou , e o quanto sentia falta da mãe, que estava separadas a mais de 6 anos, no qual para ela é muito tempo, na época a mãe deixou o pais para morar com seu pai. E a mocinha já estava toda emocionada e com esperanças que ia reencontrar sua mãe. Foi ai que um comediante entrou no palco e foi logo causando um choque emocional na criança, onde a apresentadora zomba e ri da cara da criança, e perguntou se ela pensou que ia reencontrar a mãe. 
O programa foi alvo de criticas por todos , onde o mesmo , teve que pedir desculpas em programa aberto.